IBAMA e PF visitam madeireiras envolvidas com DOFs fraudulentos
O IBAMA em Itaituba recebeu da Justiça Federal relatório de alguns dos envolvidos na aquisição de Documentos de Origem Florestal fraudulenta. Segundo uma fonte do IBAMA, "há vários envolvidos de Itaituba e o grande problema é que no documento consta certa quantidade de madeira, e no pátio da empresas não está essa madeira.
Ainda segundo a fonte, praticamente todos os envolvidos serão multados, com multas que variam de R$. 100 à R$. 500 reais por metro cúbico de madeira.
Na investigação da PF e do IBAMA foi constado por exemplo, que uma madeireira de Itaituba, comprou 6000m², de madeira e consta somente 4000m² "e onde foi resto?" De uma madeireira situada na 10ª Rua do Jardim das Araras consta que comprou o proprietário adquiriu 1500m² (cúbicos) de madeira e não há um metro sequer no pátio da empresa, até porque a empresa nem espaço suficiente para tanta madeira.
O IBAMA em Itaituba recebeu da Justiça Federal relatório de alguns dos envolvidos na aquisição de Documentos de Origem Florestal fraudulenta. Segundo uma fonte do IBAMA, "há vários envolvidos de Itaituba e o grande problema é que no documento consta certa quantidade de madeira, e no pátio da empresas não está essa madeira.
Ainda segundo a fonte, praticamente todos os envolvidos serão multados, com multas que variam de R$. 100 à R$. 500 reais por metro cúbico de madeira.
Na investigação da PF e do IBAMA foi constado por exemplo, que uma madeireira de Itaituba, comprou 6000m², de madeira e consta somente 4000m² "e onde foi resto?" De uma madeireira situada na 10ª Rua do Jardim das Araras consta que comprou o proprietário adquiriu 1500m² (cúbicos) de madeira e não há um metro sequer no pátio da empresa, até porque a empresa nem espaço suficiente para tanta madeira.
Em Moraes de Almeida, comunidade à 300 km da sede do município de Itaituba, tem uma madeireira que após a descoberta da fraude, fez uma doação fictícia de 700m² de madeira para uma Igreja daquela localidade, mas a PF com o IBAMA até o momento não conseguiu encontrar "essa madeira". "Nós achamos que isso foi apenas para tentar enganar o IBAMA".
Ainda segundo a fonte, praticamente todos os envolvidos serão multados, com multas que variam de R$. 100 à R$. 500 reais por metro cúbico de madeira.
Na investigação da PF e do IBAMA foi constado por exemplo, que uma madeireira de Itaituba, comprou 6000m², de madeira e consta somente 4000m² "e onde foi resto?" De uma madeireira situada na 10ª Rua do Jardim das Araras consta que comprou o proprietário adquiriu 1500m² (cúbicos) de madeira e não há um metro sequer no pátio da empresa, até porque a empresa nem espaço suficiente para tanta madeira.
Em Moraes de Almeida, comunidade à 300 km da sede do município de Itaituba, tem uma madeireira que após a descoberta da fraude, fez uma doação fictícia de 700m² de madeira para uma Igreja daquela localidade, mas a PF com o IBAMA até o momento não conseguiu encontrar "essa madeira". "Nós achamos que isso foi apenas para tentar enganar o IBAMA".
Um funcionário do IBAMA destacou a nossa reportagem que alguns empresários, na tentativa de se livrar das investigações da PF, fez um estorno do dinheiro recebido para venda de madeira através dos DOFs fraudulentos na conta bancária, mas mesmo assim não se livrará da Polícia Federal.
Polícia Federal e o IBAMA estão checando todas as informações solicitadas pelo Juiz Federal Rubens Rollo, que está cuidando do caso e somente após as investigações serão divulgados os nomes dos envolvidos. Nossa reportagem foi informada de alguns nomes, mas vamos atender o pedido das autoridades competentes, pois segundo eles, a divulgação dos nomes poderá atrapalhar o trabalho de investigação do IBAMA e da POLÍCIA FEDERAL.
Em novembro de 2006, três funcionários do IBAMA no estado do Pará, montaram um esquema de emissão de documentos de origem florestal. Com isso, em apenas cinco dias aplicaram um dos maiores golpes ambientais da história. Segundo a Polícia Federal, na sede do IBAMA em Belém era emitido um documento frio a cada sete segundos.
O esquema despachou documentos frios para a venda de 760m² (mil metros cúbicos) de madeira cortada ilegalmente. O equivalente a 100 mil árvores ou R$. 700 milhões de reais.
Esses documentos frios foram emitidos por em nome de 65 madeireiras. A principal delas, a J. O. Lima, (Jesiel O. Lima) com sede em Itaituba, na Rodovia Transamazônica KM 2, ficou com 80% dos documentos. De acordo com a apuração da PF, a madeireira J. O. Lima não passa de uma empresa laranja. Em seu endereço, "há apenas uma sala abandonada". E segundo um madeireiro residente na comunidade Moraes de Almeida, "esses DOFs ainda podem ser vistos nas rodovias de Itaituba". Um dos motivos para implantação de duas barreiras do IBAMA nas rodovias que ligam o Norte ao Sul do Brasil. Uma no km 30, no entroncamento da Rodovia BR-230 - Transamazônica, com a rodovia BR-163, Santarém Cuiabá; e outra no Distrito de Castelo dos Sonhos, município de Altamira, PA, à 280 km de Guarantã do Norte, Mato Grosso.
Lúcio Freire - Província do Tapajós
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