DEMA: Uma alternativa para o combate ao desmatamento da Região
Nestes últimos meses e dias ouvimos pronunciamentos inflamados em defesa da Amazônia e presenciamos a Operação Federal chamada de “Arco de Fogo”, que aqui no Pará começou na cidade de Tailândia e que atingirá mais 13 municípios, incluídos aí os municípios vizinhos de Jacareacanga e Novo Progresso. O que sabemos até agora é que tem sido inócua a ação, pois já vimos ações semelhantes, onde se gasta uma imensidão de recursos e o resultado é efêmero e volátil, pelo fato de não se ter uma presença constante dessa força tarefa, nem tão pouco vontade política para levá-la ao extremo que a ação requer.
Com a criação da Secretaria Estadual de Meio Ambiente - SEMA, o Governo do Estado do Pará se habilitou, através dessa secretaria, a atuar especificamente na questão do meio ambiente, bem como nas políticas de preservação e de exploração dos recursos naturais, entre elas a questão madeireira, visto ser ela a responsável pela autorização dos famosos “Planos de Manejo”, que são um “me engana que eu gosto”, visto que, na prática, alguns órgãos e/ou autoridades fazem vista grossa para a farra dos Planos de Manejo, causando revolta naqueles que trabalham de forma honesta e firme na preservação ambiental.
Neste sentido, já que nosso Estado possui uma Secretaria para atuar especificamente na área de meio ambiente, o que se faz imperioso e necessário agora é a presença e ação constante de órgãos ligados ao combate ao desmatamento, e aqui mesmo no Estado do Pará, e, por conseguinte, em Itaituba, temos a estrutura necessária para isso. Trata-se da Polícia Militar, através do Pelotão de Meio Ambiente – PELOMA, que tem aqui, inclusive, até viatura específica para o Pelotão, uma Ranger.
Outra instituição que pode muito colaborar no combate ao desmatamento e nos conflitos envolvendo crimes ambientais é a Polícia Civil, através da Delegacia de Meio Ambiente – DEMA, que hoje tem uma unidade em Belém, mas que poderia interiorizar suas ações, bastando para isso capacitar delegados para atuar na área. O delegado não teria que atuar exclusivamente na área de meio ambiente, mas quando a problemática viesse à baila, já teríamos alguém aqui em Itaituba apto a atuar na questão.
Como aqui em Itaituba já há, através da Polícia Militar, uma unidade do PELOMA, basta agora vontade política em capacitar um dos cinco delegados que atuam aqui e respondem também pelos municípios próximos, e a Polícia Civil também terá pessoa habilitada para atuar no combate e nos conflitos envolvendo crimes ambientais.
A sugestão está dada. Espero que ecoe nos bastidores do poder e a classe política possa entrar em campo, para que assim possamos economizar, evitando ações sensacionalistas, e dar um caráter mais permanente com atuação de órgãos já existentes nas cidades, onde os crimes ambientais são gritantes.
Com a criação da Secretaria Estadual de Meio Ambiente - SEMA, o Governo do Estado do Pará se habilitou, através dessa secretaria, a atuar especificamente na questão do meio ambiente, bem como nas políticas de preservação e de exploração dos recursos naturais, entre elas a questão madeireira, visto ser ela a responsável pela autorização dos famosos “Planos de Manejo”, que são um “me engana que eu gosto”, visto que, na prática, alguns órgãos e/ou autoridades fazem vista grossa para a farra dos Planos de Manejo, causando revolta naqueles que trabalham de forma honesta e firme na preservação ambiental.
Neste sentido, já que nosso Estado possui uma Secretaria para atuar especificamente na área de meio ambiente, o que se faz imperioso e necessário agora é a presença e ação constante de órgãos ligados ao combate ao desmatamento, e aqui mesmo no Estado do Pará, e, por conseguinte, em Itaituba, temos a estrutura necessária para isso. Trata-se da Polícia Militar, através do Pelotão de Meio Ambiente – PELOMA, que tem aqui, inclusive, até viatura específica para o Pelotão, uma Ranger.
Outra instituição que pode muito colaborar no combate ao desmatamento e nos conflitos envolvendo crimes ambientais é a Polícia Civil, através da Delegacia de Meio Ambiente – DEMA, que hoje tem uma unidade em Belém, mas que poderia interiorizar suas ações, bastando para isso capacitar delegados para atuar na área. O delegado não teria que atuar exclusivamente na área de meio ambiente, mas quando a problemática viesse à baila, já teríamos alguém aqui em Itaituba apto a atuar na questão.
Como aqui em Itaituba já há, através da Polícia Militar, uma unidade do PELOMA, basta agora vontade política em capacitar um dos cinco delegados que atuam aqui e respondem também pelos municípios próximos, e a Polícia Civil também terá pessoa habilitada para atuar no combate e nos conflitos envolvendo crimes ambientais.
A sugestão está dada. Espero que ecoe nos bastidores do poder e a classe política possa entrar em campo, para que assim possamos economizar, evitando ações sensacionalistas, e dar um caráter mais permanente com atuação de órgãos já existentes nas cidades, onde os crimes ambientais são gritantes.
1 Comments:
gostaria que o dema tivesse como aumentar suas viaturas nas ruas para combater o abuso de som alto nas ruas, postos de gasolina, etc...de belém pois é um desacaso com a vida de pessoas de bem que só querem viver uma vida digna.
estes dias comentei com um atentente do dema que a populaçao tinha que começa a fazer com estes aruaseiros o que fazem com bandido quando pegam roubando tinha que destruir o carro e som dos mesmos
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