Pará tem a energia mais cara do Brasil
Os paraenses estão pagando mais caro pelo consumo de energia elétrica. Desde o mês de agosto, a tarifa de energia elétrica sofreu um reajuste de 19,23% para os consumidores residenciais e 16,95% nos comércios e indústrias. O reajuste foi autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
De acordo com o levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese), de todos os reajustes autorizados para as distribuidoras de energia do País, entre os meses de janeiro a agosto, o maior aumento aconteceu no Estado do Pará, tanto para os consumidores residenciais como para os industrias. O levantamento mostra, ainda, que este é o décimo reajuste da tarifa de energia elétrica no Estado desde a privatização da Celpa. Por conta disso, o total acumulado de reajuste ao consumidor residencial alcança 177% contra uma inflação que não chega a 100%.
O reajuste foi autorizado pela Aneel desde o dia sete de agosto e está acima de todos os índices de preços, que são estimados em 7,50%. Além do índice de mercado, o IGP-M/FGV, estimado em torno de 15%. O supervisor técnico do Dieese, Roberto Sena, disse que 'este reajuste atinge cerca de 1,5 milhão de consumidores em 143 municípios paraenses e com certeza é um combustível a mais para a alta do nosso custo de vida e da inflação'.
Em nota, a Celpa informou que o reajuste foi fortemente impactado pelo Índice Geral de Preço do Mercado (IGPM), que foi acumulado nos últimos doze meses e que chegou a 15,12% (esse índice é usado para repassar a inflação ás tarifas de energia elétrica) e pelo repasse do custo adicional causado pelo aumento da geração de energia através de usinas termoelétricas que foram acionadas no final do ano passado e início deste ano, por determinação do Comitê de Monitoramento do setor Elétrico (CMSE), órgão do Ministério de Minas e Energia.
De acordo com o levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese), de todos os reajustes autorizados para as distribuidoras de energia do País, entre os meses de janeiro a agosto, o maior aumento aconteceu no Estado do Pará, tanto para os consumidores residenciais como para os industrias. O levantamento mostra, ainda, que este é o décimo reajuste da tarifa de energia elétrica no Estado desde a privatização da Celpa. Por conta disso, o total acumulado de reajuste ao consumidor residencial alcança 177% contra uma inflação que não chega a 100%.
O reajuste foi autorizado pela Aneel desde o dia sete de agosto e está acima de todos os índices de preços, que são estimados em 7,50%. Além do índice de mercado, o IGP-M/FGV, estimado em torno de 15%. O supervisor técnico do Dieese, Roberto Sena, disse que 'este reajuste atinge cerca de 1,5 milhão de consumidores em 143 municípios paraenses e com certeza é um combustível a mais para a alta do nosso custo de vida e da inflação'.
Em nota, a Celpa informou que o reajuste foi fortemente impactado pelo Índice Geral de Preço do Mercado (IGPM), que foi acumulado nos últimos doze meses e que chegou a 15,12% (esse índice é usado para repassar a inflação ás tarifas de energia elétrica) e pelo repasse do custo adicional causado pelo aumento da geração de energia através de usinas termoelétricas que foram acionadas no final do ano passado e início deste ano, por determinação do Comitê de Monitoramento do setor Elétrico (CMSE), órgão do Ministério de Minas e Energia.
O Liberal
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