03 outubro, 2007

Roselito já construiu 42 barracões comunitários

A primeira reunião ocorreu em outubro de 2006, com a presença de representantes de 12 comunidades agrícola. Atualmente com número de 85 comunidades, o prefeito Roselito Soares criou uma modalidade de atendimento inovadora que facilita o acesso dos presidentes das comunidades, que de forma coletiva levam suas reivindicações para as chamadas "reuniões de trabalho" que acontece nas últimas quartas feiras de cada mês.
Nas reuniões, as comunidades participam de um sorteio onde são contempladas com um mutirão de saúde, kit de material para os barracões comunitários, serviços de abertura e recuperação de estradas vicinais, além do repasse de mil reais para complemento nas obras dos barracões. Desde que foi iniciado esses encontros entre o prefeito Roselito Soares e os representantes das comunidades já foram construídos 42 barracões comunitários, sendo 21 vinculados a Semagra e 21 a Semecd. De acordo com o secretário de agricultura Cícero Martins, os agricultores contemplados com o sorteio já saem do encontro com o organograma de trabalho definido.
No dia da reunião de trabalho, todas as secretarias participam principalmente as de saúde, educação e a Semagra que é a coordenadora do encontro, com as demandas das reivindicações feitas pelos presidentes de comunidades sendo repassadas as respectivas secretarias de acordo com as necessitadas apresentadas. O sucesso se dá em função de que todos os presidentes das comunidades têm bastante tempo para exporem os problemas de suas comunidades, na presença do prefeito, secretários e técnicos que de acordo com as necessidades já saem dali com encaminhamentos sem entraves burocráticos.
Mas além do sucesso no atendimento, Cícero Martins enfatiza que o município não atende as comunidades apenas nas reuniões mensais, detalhando o aspecto positivo onde das 110 comunidades cadastradas, cerca de 50 já foram legalizadas, estando aptas para obterem créditos em instituições financeiras e assinarem convênios. Para legalização, a prefeitura arca com 50% dos custos, além de colocar a disposição dos presidentes das comunidades, um advogado e um contador para que as comunidades possam se enquadrar nas exigências da lei.
CCS - PMI

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